C.M.E.F. “Pe. SEBASTIÃO TEIXEIRA DE CARVALHO”.
DOCENTE: SONIA REGINA DE SOUZA NASCIMENTO
DOCENTE: SONIA REGINA DE SOUZA NASCIMENTO
TP 1
UNIDADES 03 e 04
UNIDADES 03 e 04
Relatório
O Diálogo entre Textos: a intextualidade
Na ocasião, trabalhamos a Unidade 04, onde os alunos foram orientados a fazerem uma entrevista com pessoas idosas com o propósito de observarem suas “falas” e anotá-las para verificação dos significados e em seguida debate-los. Em sala de discutimos sobre as várias formas de linguagem em desuso nos dias atuais, mas que ainda são adotadas pelos entrevistados.
Foram entrevistadas pessoas que moram na redondeza e que moravam em outros estados como Bahia e Pernambuco.
O momento da entrevista foi de descontração e aprendizagem ao ouvirem expressões antigas e até então desconhecidas como: Testo - Tampa de barro ou de ferro, para vasilhas; Talha – vaso de barro; entre outros exemplos.
COMENTÁRIOS DO ALUNO DOUGLAS
“Nas entrevistas que fizemos com as pessoas idosas do nosso bairro, observamos que elas falam muitas palavras que nem se usam mais. Outra coisa interessante que percebemos é que pessoas que vieram de outras regiões têm uma linguagem bem regional que às vezes chega a ser engraçado, mas no decorrer da fala podemos entender sua mensagem.”
Na ocasião, trabalhamos a Unidade 04, onde os alunos foram orientados a fazerem uma entrevista com pessoas idosas com o propósito de observarem suas “falas” e anotá-las para verificação dos significados e em seguida debate-los. Em sala de discutimos sobre as várias formas de linguagem em desuso nos dias atuais, mas que ainda são adotadas pelos entrevistados.
Foram entrevistadas pessoas que moram na redondeza e que moravam em outros estados como Bahia e Pernambuco.
O momento da entrevista foi de descontração e aprendizagem ao ouvirem expressões antigas e até então desconhecidas como: Testo - Tampa de barro ou de ferro, para vasilhas; Talha – vaso de barro; entre outros exemplos.
COMENTÁRIOS DO ALUNO DOUGLAS
“Nas entrevistas que fizemos com as pessoas idosas do nosso bairro, observamos que elas falam muitas palavras que nem se usam mais. Outra coisa interessante que percebemos é que pessoas que vieram de outras regiões têm uma linguagem bem regional que às vezes chega a ser engraçado, mas no decorrer da fala podemos entender sua mensagem.”
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